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Faísca Mental #12 - Daniel Kossmann
  1. Já ouvi muito falar de programador que cuidar de certos detalhes de interface de um software é “frescura”, será que foi uma atitude parecida que resultou em um alerta falso de míssil no Hawaii? Acabei me deparando depois com um detalhamento do caso pelo Gabriel Ferreira, que inclusive corrige algumas informações (não era um menu dropdown). É incrível que coisas simples, como distanciamento e confirmações de ações importantes (como a “publicações em dois cliques” do Gutenberg), podem fazer uma diferença gigante na vida de muitas pessoas, mas que na prática são muitas vezes deixadas de lado por falta de informação ou de verba direcionada para isso; 
  2. A Netflix lançou sete vídeos sobre os bastidores da quarta temporada do Black Mirror, infelizmente eles são bem curtos, seria ótimo se fosse algo parecido com O Universo de Stranger Things. Ao assistir o último vídeo e rever o cenário do episódio Black Museum, que foi um dos que mais gostei, fiquei pensando como seria sensacional se realmente fosse criado um museu de verdade do seriado, eu com certeza gostaria de visitá-lo. A ideia poderia ir até além e os objetos poderiam ser de casos reais, o quão mais interessante/assustador isso não seria?;
  3. Fiquei surpreendido ao escutar a entrevista do Terry Crews no The Tim Ferris Show e conhecer sua faceta de pintor e designer de móveis, além de várias outras coisas, principalmente porque a imagem mais marcante que eu tinha dele vinha das propagandas do Old Spice. Tentei encontrar os desenhos dele, mas não encontrei muita coisa, ele começou a publicar alguns depois desta entrevista no instagram. A cadeira que Terry desenhou é giratória e tem uma mesa junto  que dá para colocar bebidas e livros (as melhores utilidades é claro);
  4. Apesar de adorar fazer anotações no celular (costumo usar o Google Keep), principalmente pela agilidade por não precisar ficar “passando a limpo” depois, ando percebendo um certo incômodo e resolvi experimentar novamente fazer anotações em cadernos. A diferença está sendo enorme, pois parecia que toda vez que eu pegava o celular e abria o aplicativo de notas, sentia que parte da minha atenção/foco era “sugada”. Estou elaborando em um texto separado mais detalhes sobre isso, mas definitivamente é algo que eu recomendo você experimentar e ver se sente também alguma diferença;
  5. O fato de um artista (escritor(a), pintor(a), diretor(a) de cinema, …) que é considerado gênio, realizar ações monstruosas como pessoa, desmerece o seu trabalho? Ser um bom artista implica necessariamente em alimentar um monstro interior? A Claire Dederer reflete sobre essas perguntas no O que fazer com a arte de homens monstruosos?, utilizando como gancho os escândalos relacionados ao diretor Woody Allen;
  6. Em uma entrevista com o economista Ha-Joon Chang feita pela Regiane Oliveira, ele afirma que certos posicionamentos políticos podem ser vistos em um país (ex: Japão) como de direita e em outro (ex: Inglaterra) como de esquerda. Nunca fez muito sentido para mim esta divisão binária dos partidos e o cenário político atual só reforça o quão impreciso é essa classificação. Fiquei bem interessado em ler o seu livro Chutando a escada, para entender melhor quando a espiral da vida vai dar uma nova volta e os acontecimentos vão se repetir, mas com algumas mudanças;
  7. Aprendi que a Nasa tem um logo “perdido”, que aliás é bem mais bonito do que o atual, e depois de folhear o manual de marca dele decidi explorar o site para ver se não encontrava mais algumas coisas. Acabei descobrindo a “página não encontrada” (a.k.a. 404) deles e fiquei pensando o quão é divertido quando empresas fazem esse tipo de brincadeira. Acabei de fazer a minha também.

Lembre-se que a felicidade é um modo de viajar, não um destino.
Remember that happiness is a way of travel, not a destination.

Roy L. Goodman