Notice: Function _load_textdomain_just_in_time was called incorrectly. Translation loading for the ultimate-addons-for-gutenberg domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /sites/danielkossmann.com/files/wp-includes/functions.php on line 6114

Notice: Function _load_textdomain_just_in_time was called incorrectly. Translation loading for the hustle domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /sites/danielkossmann.com/files/wp-includes/functions.php on line 6114
Exportanto o histórico de direct messages no Slack - Daniel Kossmann

O Slack é um dos softwares de bate papo mais populares atualmente, principalmente pela sua versão gratuita. O grande problema deste tipo de solução para comunicação é que muitas vezes informações importantes acabam se perdendo com o tempo se não forem documentadas em outro lugar.

Eu cometi justamente esse erro de deixar conversas importantes de anos apenas no chat e queria exportar as conversas para armazenar de maneira segura em outro lugar. Que aliás é outra boa prática, não é seguro contar apenas com o backup de um serviço nas nuvens, então você sempre deve ter um Plano B (B de backup).

Para canais público, o Slack oferece uma funcionalidade para exportação, mas quando se trata de direct messages o processo não é tão fácil.

Pesquisando na documentação, encontrei algo chamado “Corporate Export” que permite essa exportação, mas o processo é bem burocrático, exigindo o preenchimento e assinatura digital de um documento solicitando o acesso, por conta de questões de proteção de privacidade.

Fui atrás de soluções alternativas e descobri que eu não era o único que queria fazer isso e encontrei várias ferramentas para resolver esse problema. Só que a maioria delas envolvia baixar e rodar programar, muitas vezes em Python, que usavam a API do Slack, e confesso que estava com preguiça e queria algo mais simples.

Export para o Slack

Fiquei bem feliz quando encontrei a Export da Fount, que de longe foi a solução mais simples, e exporta as mensagens de qualquer lugar do Slack (channel, private group, or direct message) nos formatos JSON, HTML, ou texto puro.

Uma vez instalado a ferramenta no Slack, é só digitar /export dentro do chat no local onde a exportação deve ser realizada, que vai aparecer a seguinte mensagem visível só para você.

Mensagem da exportação do Slack

Se estiver executando a ferramenta pela primeira vez, o Slack vai perguntar se você permite que ela seja executada. Depois vai abrir uma página para escolher o intervalo (opcional) e o formato a ser exportado.

O formato que eu achei mais fácil de consultar foi o HTML, mas também salvei uma versão em texto puro para quando quisesse algo mais limpo. A exportação nativa do Slack é feita somente no formato JSON, que não é muito acessível para ler se você não utilizar ferramentas específicas para isso.

Eu uso a versão gratuita e por isso só tinha acesso ás últimas 10.000 mensagens de todo o workspace, então mudei temporariamente para a versão paga e consegui acesso ao histórico completo.

Para históricos muito grandes, pode ser que a exportação “trave” e o site fique reiniciando o processo. A solução que encontrei nestes casos foi definir uma data de início e fim (Date Range) e ir exportando aos poucos a conversa.

Em relação às questões de política de privacidade do Export, para não ter problemas, eles apagam a exportação imediatamente após o download. Caso o arquivo não seja baixado em até 24 horas, ele é apagando automaticamente também. Além disso, a autorização para usar a ferramenta é feita por usuário, em vez de ser global, e só permite a exportação das conversas que o próprio usuário tem acesso.



Comments

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *